Arranho a tua pele com as minhas unhas de papel,
onde as tuas palavras ardem.
É esse sopro quente que embala a loucura,
gritos de uma imaginação aflita, num coração cansado.
Como é possível que o teu silêncio fale tão alto,
se o calor da tua respiração ainda aqui está,
nesta cama de promessas?
Há 10 meses
1 comentário:
silêncios descomprometidos. apalavrados, apenas*
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