agosto 30, 2011

Avô,

os teus oitenta anos cumpriram(-se) (n)o meu coração de treze. E ainda hoje te agigantas em mim, a saudade é morada da eternidade ou o sangue que nos dá o mesmo nome, silêncio, A. e A. E então tu não estás morto, povoas cada promessa de amanhã que me chegue, das tuas mãos, onde as minhas foram colher o melhor que há em mim.

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